terça-feira, 28 de abril de 2009
Mais Do Que Mil Imagens
Só quem vive é a palavra. Incerta, professa a dor e a glória de quem fecha portas para abrir outras. Aperta o peito a dor-saudade, invade a alma o medo aberto, esperta morte espreita ao teto. Há momentos em que o mal nos vê de cima. Espia a voz, nó na garganta, espanta a morte, esfria o pranto, Esparta à dor, espada-flor, espeta amor neste torpor! Nada há de mais vivo do que a palavra. Cada voz e cada letra são dores impressas no papel e na tela, testemunhas de vozes e estridos perdidos das almas afins. Sufoca a dor, dom da palavra! E força mais um dia bom...
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Sobre A Libertação

segunda-feira, 20 de abril de 2009
O Susto Assusto

domingo, 19 de abril de 2009
Pecado Rasgado

sábado, 11 de abril de 2009
Negativo!
quinta-feira, 9 de abril de 2009
E Por Falar Em Amor: Onde Anda Você, Lucas Alvares?


sexta-feira, 3 de abril de 2009
Epitáfio
Aqui jaz pobre alma
A quem a dor não acalma
A quem a flor não encanta
A quem o amor não aventa
Aventa a sorte que espera
E espera a morte que herda
A fina flor da quimera
Que agüenta a vida austera
Aqui jaz azar profundo
Que vê tudo de errado no Mundo
Que vê tudo perdido no fundo
Que vê algo ferido de morte
Traga à morte boa sorte
A sete palmos do findo
Pois findo é algo profundo
Pois nele foi-se esse mundo
A quem a dor não acalma
A quem a flor não encanta
A quem o amor não aventa
Aventa a sorte que espera
E espera a morte que herda
A fina flor da quimera
Que agüenta a vida austera
Aqui jaz azar profundo
Que vê tudo de errado no Mundo
Que vê tudo perdido no fundo
Que vê algo ferido de morte
Traga à morte boa sorte
A sete palmos do findo
Pois findo é algo profundo
Pois nele foi-se esse mundo
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