Enrijeço, à espera da febre
Com as janelas aflitas para o que há de vir
E a ti, em sombra, rabisco no papel
De olhos bem abertos, a me fitar
Com seu sorriso magro, com sua doçura
E sua antítese, o silêncio. Que retumba.
Que me trancou há um mês.
Que engoliu as chaves.
Daqui da alma.
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