domingo, 14 de agosto de 2011

O silêncio dos inocentes


















De tudo o que se disse - e além - só faço um porém: quem ama desesperadamente não consegue silenciar o seu amor. A ode ao junto, em louvor à companhia e ao encontro, será sempre mais portentosa e soberana. É possível afastar dois amores. Deixá-los cada qual em um pólo do planeta, emburrados e desgostosos do futuro é tarefa para quem vê na solidão uma boa arma para a reflexão. Entretanto, só quem ama vê no desejo de amar, de tocar as profundezas da alma amada, o melhor de todos os remédios. A reflexão e a penitência são nossas hoje, amor. Durante todo o dia. Espero amanhã voltarmos a ser companhia e sonhos bons.

Um comentário:

Isabela Farias disse...

Que se faça desse silêncio pedido pela necessidada, o voltar das essências que se viram somente movidas pelo que interessa, o amor.
Que se deixe de lado o pessimismo, que se quebrem protocólos de tanto moralismo, de situações que se passam por inoportunas e inconvenintes.
Que se faça brilhar um sol em cada um de nós, para o trilhar,quem sabe juntos, seja feliz e eterno.
é o que peço.
te amo