Brasa quente em meu peito mudo
Lava que borbulha e me faz pedir bis
Favo de mel, gota de ambrosia
Rosa sem espinhos, minha prece, meu anis
Vê que já não posso ter mais um dia em dó
Sem teu beijo, sem teu peito, sem teu pulsar
Sem tuas juras eternas, sem tuas falas serenas
Sem teu olhar embevecido, sem ter na garganta um nó
Vê, amada, que tenho vontade de largar o mundo
E ir, a pé ou voando, em cada solo que você pisar
Só pra ver o meu amor rasgado, tão esperado
Imortalizar, dissolver dores, se eternizar!
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
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