Quero um colete crivado de balas
Quero a traquéia fechada, entala
Quero o bote furado no mar
Quero a tosse pulmão escarrar
Sangue que sangra, abriu a artéria
Sangue que corre, é pai da matéria
Sangue sem rubro, virou isquemia
Sangue perdura a tornar velharia
Rubro, circula por unhas e fios
Energiza a água e o sal
Embebe de açúcar a si mesmo
E traz a receita final:
Um bolo que Conde Vlad adoraria!
domingo, 30 de agosto de 2009
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